O que sou toda a gente é capaz de ver;
Mas o que ninguém é capaz de imaginar é até onde sou e como

Miguel Torga

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Esta foi demais...

Não sei porque é que agora me fui lembrar desta:
Uma noite saímos e já nem andávamos um com o outro, só dávamos uma ou outra de vez em quando, porque era mais forte que nós e nessa noite também foi. E de que maneira.
Não sei se foi ou não desculpa, mas antes de me levar a casa disse-me que tinha que passar no escritório, e eu inocentemente (ou não) acedi.
Era um escritório como outro qualquer, sem grandes coisas, com montes de papéis, 2 ou 3 cadeiras e a mesa do chefe.
Enquanto procurava incessantemente pelos papéis eu só pensava que não estava ali ninguém e que naquele sítio... não sei se era o "perigo" de de repente aparecer por ali outra pessoa que me começou por excitar, mas não demorou muito a empurrá-lo e sentá-lo numa cadeira e começar a beijá-lo e despir-lhe a camisola. Nunca foi preciso forçar muito, eu sabia exactamente como e o que fazer para o deixar em ponto de rebuçado.
Sentei-me em cima dele e provoquei-o até ele não aguentar mais. Levou-me para a sala onde estava aquela mesa, arrancou-me a roupa e foi ali mesmo que, sentada em cima de um monte de papéis, demos a melhor de sempre!

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